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O Cântico do Aboí

Aqui você imerge em um magnífico conto escrito por um(a) Caminhante do DESTINO M.E.D.O., criado a partir de suas vivências nas aventuras do clube de jogos.

escritor

personagem

criatura

família

Contos de Caminhantes - O Cantico do Aboi
Sou Abói, tenho a noite em mim Mãos e Pernas de cura, morubichabas, cocares Zarabatanas, curares, flechas e arcos

*Anhangá em sua mente entoa o cantar, o recitar, o convocar, o … *

Venho a ti
Venho por mim
Venho pois te quero
Venho pois te cobiço

Me sumo no vento do Sawá
Cavalgo no raio de Panapaná
Giro sobre o mundo, viro, reviro
Tô no fim do mundo, tô aqui
Voo entre as estrelas de Aondê
Traço o cruzeiro do sul com a tocha da fogueira de Jaguaressá
Me recolho no esplendor de Andyrá, descanso nos rios de Pirá
Durmo na toca do Abói, mergulho no calor de Aru
Corpo vivo do Carrapichó
Relembro a memória da Sucuri

Sou Abói, tenho a noite em mim
Mãos e Pernas de cura, morubichabas, cocares
Zarabatanas, curares, flechas e arcos

A velocidade das estrelas, o escuro da mata escura
O breu, o silêncio, a espera
Eu tenho a Noite e Caim.
Todos os Ugûy e Irmãos em minha companhia
O Pai Caim dorme nos meus sonhos

O Sacerdote me contou

Me sumo no vento do Sawá
Cavalgo no raio de Panapaná
Giro sobre o mundo, viro, reviro
Tô no fim do mundo, tô aqui
Voo entre as estrelas de Aondê
Traço o cruzeiro do sul com a tocha da fogueira de Jaguaressá
Me recolho no esplendor de Andyrá, descanso nos rios de Pirá
Durmo na toca do Abói, mergulho no calor de Aru
Corpo vivo do Carrapichó
Relembro a memória da Sucuri

Seja parte mim, não quero andar só
Não quero andar só, não quero não.

Me misturo, mas não me dobro
O Andyrá anda de mãos dadas comigo
Você me ensina o baile das ondas e canta, canta, canta pra mim
É da sombra da Noite que é feita a armadura que cobre meu corpo
Garante meu sangue, minha garganta
O veneno do mal não acha passagem
E em meu coração, Caim acende sua luz e me aponta o caminho

Me sumo no vento do Sawá
Cavalgo no raio de Panapaná
Giro sobre o mundo, viro, reviro
Tô no concreto, tô aqui
Voo entre as estrelas de Aondê
Traço o cruzeiro do sul com a tocha da fogueira de Jaguaressá
Me recolho no esplendor de Andyrá, descanso nos rios de Pirá
Durmo na toca do Abói, mergulho no calor de Aru
Corpo vivo do Carrapichó
Relembro a memória da Sucuri

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